quarta-feira, 17 de novembro de 2010

єυ ρєя∂ι α υмα ∂αѕ мαισяєѕ вαтαℓнαѕ qυє єυ ρσ∂єяια ℓυтαя...
мαѕ ¢αяєgυєм αѕ ѕυα єѕρα∂αѕ ρσιѕ єυ мє єяgυιяєι ¢σм υм єχєя¢ιтσ 1000 νєzєѕ мαισ ∂σ qυє σ ∂єяσтα∂σ...
є gαяαηтσ qυє єℓєѕ ηασ тєяαм ¢нα¢єѕ ∂є υм тєя¢єιяα вαтαℓнα...
Minha alma foi perdida...
Com tantas dores e mágoas,
Tantos sacrifícios por uma dor profunda,
Uma dor que afetou profundamente meu coração.
Que me fez chorar...
Que me fez mudar...
Tudo doía, minhas lágrimas queimavam minha face, queimavam meu coração..
Sangue escorrendo por toda parte, meus olhos já não tinham mais o mesmo olhar...
Estou completamente perdido,
Sem motivos para viver,
Mas não motivos o bastante para a morte eterna.
Minha vida não tem mais sentido,
Agora só há uma jazida esperança,
Uma dor eterna,
Uma vida sem sentido...
No início, vivia cegamente um grande amo,
Mas desta vez foi diferente...
Após todas as decepções,
percebi que as trevas e a escuridão agradam-me mais, muito mais.
Então abri meus olhos...
Percebi que o escuro me fez sorrir,
As trevas me fizeram feliz...
Ja q foi apenas isso q me ofereceram...

"A morte é só o começo"



Hoje a dia é solitário... Tudo silêncio!
À sombra de um homem descansando
Enfrente ao cemitério.
Almas ambalde caminham
Indo a procura de um fim.
Isso é um sonho ou uma recordação?
Sinto o ódio crescer dentro de mim...
Uma chuva negra cai contaminando o solo.
Anjos da morte olham...
E sangue escorrem como água.
E eu não posso fazer nada
Estou morrendo, sangrando, não vou escapar.
Quantos mais têm que morrer?
Qual o preço de uma alma?
Meu coração está com fogo igual ao inferno.
Tantas dores, onde vou parar?
O que há por trás da escuridão?

CINZAS

Uma nuvem de cinzas,
ofuscam o sol posto.
Cinzas perdidas levadas pelo vento,
flutuam no espaço vazio ao queimar da lenha
brincando no veio do ar,
espalhando poeira para todo o lugar.
Ao fim de um dia, as cinzas das chaminés,
são dunas de areias finas
no silêncio da solidão.
Uma cinza é sempre uma cinza,
é o que somos e seremos
Nem sempre a escolha é certa
nem sempre é certa a escolha
que sincero e singelo o prazer do momento
suculento ou amargo o beijo
como o de uma abelha em flor
as vezes nao sei
nao sei as vezes quem
comigo num beijo num abraço
e eu com
chumaço,palhaço de flores
que no chao em frangaços
se espalha no vento
e minha vida em vao
se esvae em paginas que nao voltam.
gotas de lagrimas suicidam
e o palhaço, palhaço, palhaço
cabisbaixo ao seu mundo volta.

Encontre a paz




Basta mais um passo...
No alto da montanha roxosa
O munda lá em baixo
Parece limitado a ignorância humana
O céu acima parece tão proximo
Porém, o paraíso soa inatingível
A mente confusa, perturbada
Não mais difere razão, emoção, ilusão...
O corpo debilitado, fragíl
Apenas uma massa sólida
Sem qualquer ação,
Sem qualquer razão para existir
O coração em pedaços,
Apunhalado pela dor
Contrariado, ainda pulsa
A alma sofre, dói
Fora demasiadamente castigada
Não acostumou-se a solidão
Fora incapaz de se habituar a dor
O céu imponente sobre sua cabeça
Torna-se escuro e sombrio
Quase tão nebuloso quanto seu ser
Não diferente de toda sua existência
Encontra-se só pela última vez
O vazio do nada a sua frente o convida:
" Se entregue a mim,
acabe com sua agonia,
encontre a cura para seu sofrer,
encontre a paz para sua alma! "
Tudo que ja vivera não mais importa
Chegou o mome

Duelo: a Vida e a Morte"



Tendo o Abatimento como juiz, entre a Luz
e a Treva: a Vida e a Morte - grávida de ciúme -
lá, disputam no cabo-de-guerra com perfume
de Solitude, a qual as amedronta e as seduz.

A neblina da Cavidade negra é o capuz
no semblante espinhento e repleto de azedume
de cada uma das competidoras, a qual resume
o martírio de existir, carregando uma cruz.

A Lembrança do amor e riso incentiva a Vida;
a Lembrança do ódio e choro incentiva a Morte.
Torcedores, Deus e o Demo aplaudem esse esporte.

A vida: mordida pela Injustiça; ferida
pelo Mistério: a Morte. Quem perder a partida
cairá na... e terá o Isolamento como consorte.