sábado, 20 de novembro de 2010
ANUBIS
O ódio que domina em minhas veias
Faz minha mente ressoar em loucura
Acobertando meu ser de veneno...
Tributo a Anubis no deserto!
O sarcófago foi aberto.
Assim tentarei consertar
Aquilo ferido no tempo
Falso daquilo que foi dito.
Pedindo aos céus que me perdoe,
Espetando minha alma na rosa
Acobertando minhasolidão...
...em lágrimas!
-Oh, Anubis do deserto!
Senhor da morte e do nascer...
Calse em meus pés amarurados
As sandalias do morrer!
ㅤ
Então, parada me senti imune
Sangrando não senti dor.
Vi-me pela última vez
Morrendo sem amor.
Faz minha mente ressoar em loucura
Acobertando meu ser de veneno...
Tributo a Anubis no deserto!
O sarcófago foi aberto.
Assim tentarei consertar
Aquilo ferido no tempo
Falso daquilo que foi dito.
Pedindo aos céus que me perdoe,
Espetando minha alma na rosa
Acobertando minhasolidão...
...em lágrimas!
-Oh, Anubis do deserto!
Senhor da morte e do nascer...
Calse em meus pés amarurados
As sandalias do morrer!
ㅤ
Então, parada me senti imune
Sangrando não senti dor.
Vi-me pela última vez
Morrendo sem amor.
A veia esculpida em um rosto pálido
Quase sem expressão
Não quer dizer nada
Só refletindo,uma solidão pungente
O deserto completo se faz sentir
A areia levada pelo vento de sangue
Conspira,sem piedade
Observa a sombras de tua dor
Completa,absoluta
Acessa a alma impura
Não reage,implora
Mas apenas o silêncio se faz presente
Quase sem expressão
Não quer dizer nada
Só refletindo,uma solidão pungente
O deserto completo se faz sentir
A areia levada pelo vento de sangue
Conspira,sem piedade
Observa a sombras de tua dor
Completa,absoluta
Acessa a alma impura
Não reage,implora
Mas apenas o silêncio se faz presente
Minha Morte
A imagem do meu rosto se propicia do espelho
A vontade de sentir tudo se acabar aos poucos
Tudo parece estar chegando ao fim
Tudo parece estar trilhando o caminho único
Apenas uma voz poderia me salvar
Apenas uma luz pode me iluminar
Tenho medo, me falta coragem
Mas isso não pode permanecer assim
Até que a última palavra seja dita
Ninguém pode ouvir minhas palavras
Ninguém pode sentir minhas dores
Nunca poderei olhar no espelho
Sem imaginar o fim, apenas o fim
Contando cada segundo, lamentando cada minuto
Morrendo a cada dia…
NÃO!!! Não quero sua ajuda
Me deixe ir, não posso continuar assim
Não posso!!!
Apenas um sentimento de culpa
Uma culpa para se lamentar
Uma dor para se implorar
Me deixe ir, não quero mais isso
Não posso parar o que está escrito
Apenas quero ver a luz se apagar
Lentamente…. lentamente….
E não mais acordar, e não mais acordar!!!
A vontade de sentir tudo se acabar aos poucos
Tudo parece estar chegando ao fim
Tudo parece estar trilhando o caminho único
Apenas uma voz poderia me salvar
Apenas uma luz pode me iluminar
Tenho medo, me falta coragem
Mas isso não pode permanecer assim
Até que a última palavra seja dita
Ninguém pode ouvir minhas palavras
Ninguém pode sentir minhas dores
Nunca poderei olhar no espelho
Sem imaginar o fim, apenas o fim
Contando cada segundo, lamentando cada minuto
Morrendo a cada dia…
NÃO!!! Não quero sua ajuda
Me deixe ir, não posso continuar assim
Não posso!!!
Apenas um sentimento de culpa
Uma culpa para se lamentar
Uma dor para se implorar
Me deixe ir, não quero mais isso
Não posso parar o que está escrito
Apenas quero ver a luz se apagar
Lentamente…. lentamente….
E não mais acordar, e não mais acordar!!!
Revivo em silêncio,
doces despedidas.
Perdidas nos tempos
e estradas da vida.
Relembro palavras,
de fé e de calma,
carinhos, doçuras,
calando na alma.
Envolvendo meus braços,
os teus, calor que senti.
Aquecendo meus lábios,
beijos, tantos, que tremi.
Olhar, que o meu refletiu.
Pensar, que ao meu se fundiu.
Momentos tão nossos,
encantos e votos,
fizeram-se meus,
como se em mim coubessem,
teus cânticos roucos,
teus desejos loucos,
que eram tão meus,
como se em mim vivessem.
Repasso, em curtos flashes,
tão pouco foi, tanto se tornou,
em mim, fizeram-se raízes,
profundas, lembrança que restou,
de outros tempos mais felizes.
Hoje, não mais me aqueces.
Nem teus lábios mais me tocam,
ou sequer meu nome, pronuncias,
não carregam ecos os ventos,
apenas minhas memórias provocam,
envolto em silêncio, noites frias,
imagens de tí, fixos pensamentos.
doces despedidas.
Perdidas nos tempos
e estradas da vida.
Relembro palavras,
de fé e de calma,
carinhos, doçuras,
calando na alma.
Envolvendo meus braços,
os teus, calor que senti.
Aquecendo meus lábios,
beijos, tantos, que tremi.
Olhar, que o meu refletiu.
Pensar, que ao meu se fundiu.
Momentos tão nossos,
encantos e votos,
fizeram-se meus,
como se em mim coubessem,
teus cânticos roucos,
teus desejos loucos,
que eram tão meus,
como se em mim vivessem.
Repasso, em curtos flashes,
tão pouco foi, tanto se tornou,
em mim, fizeram-se raízes,
profundas, lembrança que restou,
de outros tempos mais felizes.
Hoje, não mais me aqueces.
Nem teus lábios mais me tocam,
ou sequer meu nome, pronuncias,
não carregam ecos os ventos,
apenas minhas memórias provocam,
envolto em silêncio, noites frias,
imagens de tí, fixos pensamentos.
kisses Ice.
Sua poesia é triste
Mas não se deixe abater
Se sabe que este amor acabou
Procure outro amor vir a ter
Demonstra sentimentos sinceros
Com certeza alguém vai encontrar
E Mais nunca poesia triste
Escrever você vai precisar.
Não se entregue à melancolia
Porque não te fará bem
Deve saber como eu sei
Que quando um amor vai, outro vem.
Mas não se deixe abater
Se sabe que este amor acabou
Procure outro amor vir a ter
Demonstra sentimentos sinceros
Com certeza alguém vai encontrar
E Mais nunca poesia triste
Escrever você vai precisar.
Não se entregue à melancolia
Porque não te fará bem
Deve saber como eu sei
Que quando um amor vai, outro vem.
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