segunda-feira, 5 de julho de 2010

Ódio ,ardendo nos olhos da vítima
Um Anjo sofrendo a mutação monstruosa
Palavras de revolta e escárnio passam pela mente infestada com a ira
A bela voz que sussurrava em seus ouvidos ,agora berra e cospe ácido na sua cara
O rosto de traços suaves e angelical sorriso foi substituido por um sorriso malévolo que anuncia vingança
A criatura que passeava por entre lindos bosques em dias de sol
Hoje se refugia no vale das sombras a espreita daquele que o caçou um dia
O corpo cheio de vida ,agora apodrece a olhos vistos e torna-se uma carcassa sem alma ,movido pela dor alheia
Os ouvidos mais apurados escutam com prazer os apelos desesperados das presas apanhadas na surdina
O show vai começar ,se você é forte o bastante venha presenciar o desfecho macabro
Ao fechar as cortinas você ainda ouvirá os gritos horrendos de dor ,suplica ,loucura
E apenas uma palavra virá em sua mente: Vingança!
Planando minhas negras asas no vento me envolvo nas trevas como se fosse véu, calcando entre densas nuvens escuras, observo a sombra das minhas asas sob águas tenebrosas no esplendor do céu trovejante.Relâmpagos iluminam aninhar que angustia na face lúcida da minha alma. Ao meu redor bruma se ergue, sob meu rastro florescem rosa que sangram em escarlate, sou sentinela da noite e meu veneno mordaz sob gume da minha espada.
Dia e noite só me alimento de almas, minha lamina recair dia após dia sob corações e espargir tristeza.Os obscuros malsãos cobriram meu corpo como manto em perfeita vestir proteger-me como armadura, o temor e para mim como escudo, imponho minha presença no calvário no vale dos esquecidos, onde descansam o sepulcro dos mortos.Meu canto é como nênia que imunda ouvidos, como ondas de um mar revolto, meu mórbido canto desperta meus servos para trava uma guerra ímpia.Sou o frio congelante que fustigar as almas atormentadas, exalo um perfume lúgubre.
meu lindo anjo...
te escrevo estas palavras
no silencio da noite...
em meu quarto me fecho
e libero minha mente
e de encontro vou a você
como é lindo seu olhar
te vejo agora a minha frente
olhando e sorrindo pra mim
seus olhos me mostram
o que eu mais desejo
o que eu mais procuro
eles me transmitem paz
te vejo abrir suas asas
suas lindas asas brancas como a neve
como sinto uma coisa boa quando te vejo
me encontrava vagando à procura de ilusões
de utopias que me machucavam a alma
mais você apareceu, permaneceu e lutou;
pra me mostrar que mesmo chorando, sofrendo...
você me levara novamente aos céus...
me sinto hoje entorpecer
de uma droga chamada amor.
tristeza choro e melancolia
sempre,... sempre... haaaa todo dia!
tudo que vira rotina me cansa
Às vezes surto e me lembro do tempo de criança
o analista me aconselhou
postei o que meu coração mandou
não sou uma constante
sou um ser errante
e como todo viajante
sempre há um instante
em que preciso descansar
mesmo que eu tenha que rimar
para a rotina com mais força voltar
e continuar.
para não me suicidar.
minha alma foi perdida...
com tantas dores e mágoas,
tantos sacrifícios por uma dor profunda,
uma dor que afetou profundamente meu coração.
que me fez chorar...
que me fez mudar...
tudo doía, minhas lágrimas queimavam minha face, queimavam meu coração..
sangue escorrendo por toda parte, meus olhos já não tinham mais o mesmo olhar...
estou completamente perdido,
sem motivos para viver,
mas não motivos o bastante para a morte eterna.
minha vida não tem mais sentido,
agora só há uma jazida esperança,
uma dor eterna,
uma vida sem sentido...
no início, vivia cegamente um grande amo,
mas desta vez foi diferente...
após todas as decepções,
percebi que as trevas e a escuridão agradam-me mais, muito mais.
então abri meus olhos...
percebi que o escuro me fez sorrir,
as trevas me fizeram feliz...
ja q foi apenas isso q me ofereceram...
sinto agora q meu mundo esta se decompondo em cima de mim!
cada segundo vivido eh uma enormetristeza sentida pela minha alma!
peso agora q me ajudem a tirar esses sofrimentos de dentro de mim. pois naum aguento mais essa vida maldita q a cada minuto vivo!
nada mais pra mim tem valor. tudo q tenho a sentir agora eh odio e lamento .esse odio esta tomando conta do meu ser. naum existo mais, minha alma virou fumaça e desapareceu, o amor q sentia morreu.
lar naum tenho mais estou desabrigado sinto fome e sede mais nada disso mi importa, o q importa agora eh pra ondi irei e se irei sozinho!
naum a nada nem ninguem q possa mi ajudar. minha luz naum estah acesa.ela se apagou, mais pode voltar a mi iluminar soh vai depender de mim.
o q resta agora eh voltar a ser quem eu era um anjo maldito!
pois tudo q eu fiz naum adiantou!!!
Silêncio
O silêncio toma conta do meu coração
As batidas alegres e descompassadas
Deu lugar a toda essa solidão
E sinto que estou no fim da jornada
O silêncio que me acompanha agora
Torna-se constante a cada dia
Ele chegou trazendo uma brisa fria
Ele chegou e me roubou a alegria
Minha alma sente a falta da tua
Este silêncio é insuportável
Ouvir-te novamente ao nascer da Lua
Seria para mim, prazer incontável.
Mas o silêncio é coisa que machuca
Mergulha a alma e o coração
Num abismo de total escuridão
Onde devagar sufoca a paixão.
Paradoxo


Estando eu vivo, amo a morte,

a delícia de ser sucumbido pelo frio

descer às sombras da paz,

do assossego...

Ah! O alento! O afago!

O negro doce beijo da morte!

Bom é repousar sobre seu gélido ninar

e celebrar finalmente o fim do fado tedioso,

suado e laborioso da vida.

Na lápide noturna,

entre os cravos brancos

e rosas cabisbaixas e choronas

é que estarei são,

sorridente e finalmente feliz.
Eu estou morto e tu és o entardecer formoso,
Não desejo velórios,prefiro a noite,
A não ser que a luz de aurora lúgubre enterneça o sono
E meus olhos rompam-se como nódoas de sangue,
Viver jamais valeu a pena,nunca houve aquele motivo.

Surrado com veias dilaceradas,
Cantando para os surdos do outro lado,
Densos passeios além de um infinito pesar,
O que houve conosco ?

Dias que decompostos ratificaram anseios,
Flébil canção da paixão frígida desabando a nuvem,
Estamos todos caminhando para o fim dos momentos adequados,
Das lembranças e carícias dolorosa diluência de lágrimas,
Solidão apenas.
...Oração do rock...

Rock nosso q estais na veia
Mto escutado seja vosso solo
Venha nois o riff inteiro
Seja feito barulho a vontade
Assim em ksa c/ no show
Musik boa de cada dia nos dai hj
Perdoai nossas loucuras
Assim como nois perdoamos os pagodeiros
com aquelas musiks horriveis
Naum nos deixeis cair em pagode naum
E livrai-nos do axe
AMEM.
De um sonho escultural tenho a beleza rara,
E o meu seio, — jardim onde cultivo a dor,
Faz despertar no Poeta um vivo e intenso amor,
Com a eterna mudez do marmor' de Carrara

Sou esfinge subtil no Azul a dominar,
Da brancura do cisne e com a neve fria;
Detesto o movimento, e estremeço a harmonia;
Nunca soube o que é rir, nem sei o que é chorar.

O Poeta, se me vê nas atitudes fátuas
Que pareço copiar das mais nobres estátuas,
Consome noite e dia em estudos ingentes..

Tenho, p'ra fascinar o minha dócil amante,
Espelhos de cristal, que tornaram deslumbrante
A própria imperfeição: — os meus olhos ardentes!
Agora vem que traço
a linha parda de vc
em meu seio,e desfaço
sonhos que não quer
você;e eu disfarço
meu própio querer,
agora e para sempre.
assim como a chuva
as lágrimas regam os campos de
minha mente.
E dão nova vida ás flores que já
sentinha o cheiro da morte.
Ao fechar-me teus olhos,
ao selar-me tua boca,
rogarás por mim numa ânsia
louca.

Tuas noites serão veladas
pelos fantasmas do inconsciente,
e no deleite dos teus sonhos eu estarei
presente.

Ao fechar-me tua janela,
ao trancar-me tua porta,
a solidão te acompanhará
e eu estarei do lado de fora,
com uma vela acessa na mão
orando pela tua alma.
Quando eles te disserem que eu morri,
Não chores. Também não choraste em vida,
Quando, por tua crueldade destruída,
De toda a minha esperança desisti.

Quando te disserem como eu caí,
Não lamentes minha alma enlouquecida.
Pensa antes que, se me rendi, vendida,
Talvez o tenha feito só por ti.

Quando souberes que abandonei o mundo,
Não me lamentes em pranto profundo.
Não quero a tua mísera piedade.

Quero que saibas, sempre, eternamente,
Que foi por ti, entidade indiferente,
Que me entreguei nas mãos da eternidade!
Finalizando o meu eterno ciclo
Vejo o que não posso mais ter
Não mais amo, não mais sinto
Vivo a morte em meu sofrer.

A vida eu sugo
Buscando o prazer no elixir dessa mundana vida
O mal eu sou
Ao fugir da paz que almejo

Os traços eu confundo nessa escuridão
O que me cerca são apenas sombras, e morte
Os dias se passaram e eu nunca mereci o fim
O meu tempo se foi e todos os pensamentos se anularam
Amando, eu descobri que somente eu poderia me criar
E eternamente me recriar após um simples fim

Corpo leve que possuo
Peso que tenho que carregar
Minha alma está condenada
E o meu fim eu vivo a buscar

Fui o mais belo imortal
Sempre existi consciente em mim
Lágrimas de sangue dos meus olhos rolaram
Quando eu criei o meu fim...
Me recriei em mim buscando um novo fim
Que nunca tive, mesmo criando uma prole para mim
Da morte surgiu a morte sem nunca se ter um fim
"Minhas lagrimas tentam lavar a sujeira do ferimento,
Minha tristeza é progressiva,
nada mata esse sentimento...
O corte nao quer sarar,
Essa ferida nao vai cicatrizar,
O sangue da minha dor escorre sobre o sonho que morreu,
Nesse suposto amor tento encontrar o meu eu...
As rosas estão vermelhas de sangue que cairam dos meus olhos doloridos,
Machucados por essa paixão que só deixou meu coração ferido,
Será que a morte não pode me ouvir?.. quero morrer!
Me leve desse maldito mundo, assim finalizará meu sofrer...
Más ela nao quer me ouvir
Continuo a sofrer e chorar aqui,
A coragem me falta pra me matar
Já tentei mais não da...
Só me resta a opção de ser escravo desse sofrimento forte,
Aguentar calado a cada fundo corte
Queria congelar meu coração
Queria nao sentir essa forte e dolorosa emoção
Me tire a vida, me favorece... tenho razão!
Congele meu ferido coração,
Me livre de sofrer,
Proiba meu coração de bater..."
Lágrimas cinzentas percorrem o véu negro
enquanto ela espera, incessantemente,
de braços abertos, o cair dos gélidos cristais
congelados pela ação erosiva do trauma
e conservados pelo rancor

ah, luz que rasga o anil infinito
vai de encontro à própia ruina
taca fogo nas almas lúgubres que lhe deram
a vida e a morte

faça arde o sangue azul que desconhece
fumina o encantador pesadelo que anseia em consumir
anda
dilacera o prazer da dor

oh, maldito, tua destruição foi justa como a de todos
e o teu homicida recebeu a recompensa que valia tua existência
mas foi castigado pela própia sobra que o consumiu
teu delicioso sofrimento e teus gemidos silenciosos
glorioso momento de tua derrota
Lágrimas cinzentas percorrem o véu negro
enquanto ela espera, incessantemente,
de braços abertos, o cair dos gélidos cristais
congelados pela ação erosiva do trauma
e conservados pelo rancor

ah, luz que rasga o anil infinito
vai de encontro à própia ruina
taca fogo nas almas lúgubres que lhe deram
a vida e a morte

faça arde o sangue azul que desconhece
fumina o encantador pesadelo que anseia em consumir
anda
dilacera o prazer da dor

oh, maldito, tua destruição foi justa como a de todos
e o teu homicida recebeu a recompensa que valia tua existência
mas foi castigado pela própia sobra que o consumiu
teu delicioso sofrimento e teus gemidos silenciosos
glorioso momento de tua derrota
Coração é terra que ninguém vê

Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Sachei, mondei - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri.

Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingrata
nada criei.

Semeador da Parábola...
Lancei a boa semente
a gestos largos...
Aves do céu levaram.
Espinhos do chão cobriram.
O resto se perdeu
na terra dura
da ingratidão

Coração é terra que ninguém vê
- diz o ditado.
Plantei, reguei, nada deu, não.
Terra de lagedo, de pedregulho,
- teu coração. Bati na porta de um coração.
Bati. Bati. Nada escutei.
Casa vazia. Porta fechada,
foi que encontrei...
Simplesmente Sombria...
Sonhos que se partem...
sonhos que se vão...
e a estrada continua sombria e triste...
O sol não aparece...
pra quem não acredita nele...
A lua acompanha a estranha caminhada...
e as sombras tambem...
a porta não se abre...
então a luz não vem...
nem a esperança...
e o meu mundo continua...
simplesmente sombrio...
Vagando lá estou...
simplesmente sombria...
esperando,talvez,por uma libertação...
que não virá nunca...
nunca...nunca...nunca...
Pelo vale das sombras eu ando, chegarei na luz?
Acho q não...a luz é para os merecedores
E eu o q mereço? O que fiz de bom?
No vale das sombras derramo minha tristeza
q já me machuca por dentro.
Há décadas, feridas não se fecham nem se curam.
quanto mais bandagens eu coloco
Mais elas sangram.
Estrada sem fim, noite sem lua.
Oh meu anjo negro!
Estou a sua espera, venha me buscar.
voaremos para o escuro nas trevas onde
poderei chorar minhas armaguras
alguém me entende??
Provavelmente não. me denominam como louco, depressivo
isso é apenas minha alma gritando
de joelhos estou, choro lágrimas
De sangue, coração dilacerado,
Corto meu corpo
as marcas ficam e a dor não sai
corro na floresta por entre espinhos,
Sangro cada vez mais
sentimentos??
Não tenho mais, pelo menos os convencionais,
Aqueles q a sociedade fala q vc tem q ter
eu não tenho nada
sento e choro
mãos cobertas de sangue, minha única companhia,
Minha alma negra e sangrenta
anjo!
Venha logo
Demonios das trevas onde estais?
ligeiro tua ira que desacordes da mente ,
dos vales impuros aonde vagas ,
dos mórbidos gritos que ja se vão da lepra sugadora.
que não resistiras sera que tem mais uma vaga ai no caixão sepultado?
sepultei os flagelos dolorosos demonios dos lugares impuros onde iras devastar ?
as almas roubadas dos mesquinhos patriotas do claro.
proferiam as consagrações de boa fé,
o batuque da chegada do forasteiro .
do forasteiro que vem dasterras assombradasdas terras condenadasdas terras almejantes a morte.
a cruz ferrenha passou aos vapes, gentes mortas ,
destinadas a sofrer.