terça-feira, 11 de maio de 2010

Minha Outra Vida

Vejo almas morrendo naquele momento,

Ouço gritos de dor e sofrimentos,

Lamento-me, lamento,

Pelas almas que estão sofrendo no momento.

Em minha fria face congelada pelo tempo eu já...

Não agüento... Não agüento...

Tanto sofrimento.

Almas a gritar eu a chorar, a implorar por um pouco de paz,

Paz que eu já tive, e será que terei novamente?

Errei o caminho agora irei de pagar.

Desejo um pouco de luz, pois,

Minha alma já não ver, e meu corpo já não sente a tua presença,

Agora nada me resta fora, mas dentro existe um pouco de...

Esperança, coagulada no canto da minha outra vida

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