segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

morte sandenta


As vezes a morte.....

Usa o perfume que emana de sua alma

Perfume que estasia e que embiagao

perfume da verdadeira face

as vezes eu perfiro esse perfume


Ao senti-lo uma sede de vida me invade

Transformando-me em seu escravo, cheiro

As horas voam e eu não quero que acabe

As vezes eu me entrego inteiro


Sinto que o dia se esvai oco e tosco e tardio

Fico feliz pois é a noite que revivo

Minha sede retorna e bebo vida de seus labios

E dessa maneira, eu sobrevivo


Ao senti-lo uma sede de vida me invade

Transformando-me em seu escravo, cheiro

As horas voam e eu não quero que acabe

As vezes eu me entrego inteiro


Usa o perfume que emana se sua alma

Perfume que estasia e que embiagao

perfume da verdadeira face

as vezes eu perfiro esse perfume


Tomas minha alma pela eternidade

Acorrentada ao seu desejo infindável

Me entrego a luxuria nas a serenidade

Quero arder em sua alma inflamável

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